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Um Chamado para Amar o Próximo

Você sabia que a missão é um chamado para amar o próximo? A missão é uma oportunidade de amar o próximo. E quem é o seu próximo? Seu irmão, aquele que está perto, aquele que é e se torna alvo do Infinito amor de Deus Pai.

E para conhecer o Pai, você precisa conhecer o Filho e sua identidade Nele. Como é que você vai se auto descobrir em você mesmo quando aquilo que diz respeito a você não vem de você? Como é que você vai encontrar sentido em você quando o sentido da sua vida está fora de você?

Nós somos definidos por nossas relações. Não somos seres autônomos que têm relações, nós somos os relacionamentos. Vivemos e nos movemos na dependência das relações.

Deus é assim e por isso nós também somos. Ele é a expressão da coexistência: Pai, Filho e Espírito coexistindo na mais perfeita unidade, e todos nós somos chamados para a mesma coexistência em comunidade.

Jesus morreu para salvar as nossas relações, para nos salvar da falta de pertencimento. A conversão é sair de um estado de isolamento egocêntrico e passar a fazer parte de uma identidade comunitária.

O ser humano é comunitário, ele se encontra em uma série de comunidades, inclusive na Igreja. Porém, o que difere a Igreja de outras comunidades é, basicamente, o fato de que Deus é Amor, Deus é uma relação de Amor inabalável.

  • O Amor se faz vulnerável – Jesus deu a sua vida por nós no madeiro, encarnado e vulnerabilizado. Como pode haver amor em um ambiente em que não baixamos a nossa guarda? Vulnerabilidade não é fraqueza, mas a capacidade de ser ferido, se permitir ser ferido, para que as pessoas possam se achegar e o amor possa se manifestar.
  • O Amor não age na reciprocidade – Deus nos amou primeiro, o amor é uma graça que alcança a todos independentemente da reciprocidade. Se o amor é graça, ele é imerecido. É preciso amar as pessoas que não merecem, os não amáveis, os inimigos, assim como nós não merecemos.
  • As formas que o amor e o ódio se manifestam nas comunidades – Amar não é sentir, é um conjunto de ações, frutos de uma decisão racional, independentemente do que estamos sentindo.

Deus sabe que podemos ser uma comunidade que ama e toda a lei de Cristo se resume no amor, se o amor fosse um sentimento, como poderíamos ser responsabilizados por isso?

Mas, se o amor é algo sobre o qual temos controle, não é injustiça Deus nos responsabilizar por termos amado ou não. E, assim como eu posso não ter afeto por um inimigo, mas posso amá-lo com um gesto, da mesma forma posso estar manifestando ódio por um irmão, mesmo tendo bons sentimentos por ele, mesmo quando faço gesto algum.

Assim como o que você sente não define as suas ações, no ódio não é diferente. A questão não é sentir o ódio, mas praticá-lo ao simplesmente não expressar o amor. O Livres atua em missões continuas e de curto prazo no sertão Piauí a fim de que muitas vidas sejam alcançadas, transformadas pelo conhecimento do profundo amor de Deus por suas vidas.

Queremos te convidar a amar o próximo conosco. A participar das missões Livres, seja vindo, seja apoiando, orando e mesmo ofertando nessa obra. Faça uma boa escolha hoje! ;D